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As janelas voltadas para a Praça da República deixam ver as árvores que dão nome ao Liquidâmbar, pensado para ser um lugar de reunião, lazer e cultura. O bar, que também é café e salão de chá, abriu no início do ano pela mão de Jorge Gouveia Monteiro. Fica no primeiro andar de um edifício residencial comprado pelo seu avô paterno, no final dos anos 1930, e reabilitado, agora, a partir de um projeto do ateliê do arquiteto João Mendes Ribeiro. «Sei, por documentos, que era uma vivenda de final do século XIX, princípios do século XX, e este era […]
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