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Há muito de humano e épico nos relatos convictos do filósofo Nietzsche quando se refere ao profeta Zaratustra. É humano reconhecer a derrota em relação ao tempo e à ruína que ele inexoravelmente instala, assim como é épico o esforço que a espécie humana aceita a que o profeta chamava tripla metamorfose, a última das quais para se transformar em criança. Essa capacidade inata do homem de se regenerar e tudo renovar é a essência da nossa relação com o património. O Velho Mundo em geral e Portugal em particular vai para além do culto do vinho, a génese e […]
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