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Exposições de quadros nas paredes, performances de poesia, projeção de vídeos, iniciativas ligadas à literatura, ateliês de pintura, música ao vivo, DJ sets e jam sessions onde o improviso marca o compasso. A expressão artística está vincada no Má Língua, e esse efeito diferenciador tem tornado este espaço num dos bares de primazia no bairro da Graça. Vítor Augusto vai mais longe, no balanço positivo que faz do primeiro ano, agora assinalado. «O Má Língua está a deixar de ser da Graça e está a passar a ser de Lisboa, o que é sempre um bom sinal de aceitação», frisa […]
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