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Na Rua do Rosário, uma transversal da Miguel Bombarda, os donos das mercearias e dos cafés mais antigos ainda recordam Simão Santos, o galerista responsável por trazer durante anos artistas internacionais até ao número 195. Era o proprietário do prédio e tinha no piso térreo uma galeria de artes, bem como uma loja de molduras trabalhadas à mão e em talha dourada. Uma paixão pelas artes que o levou a trabalhar até poder, conta emocionada Ana Simão sobre o avô materno. Há três anos, o legado deixado por Simão Santos levou a família a repensar o futuro do prédio, onde […]
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