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Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Já lá vai o tempo em que as bolas de Berlim se comiam apenas de pé descalço na areia, num dia de sol abrasador, em frente ao mar. Ouvia-se o pregão do vendedor – «Olha a bola de Berlim! É com creme ou sem creme» – e lá se fazia a vontade à gula. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Em boa hora houve quem tivesse tido a ideia de pegar no bolo doce mais típico das praias portuguesas para o vender todo o ano, de uma forma mais cómoda e célere, […]
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