
A Nokia já não é o que era. Houve um tempo em que a marca esteve no topo do mundo, mas o tempo passou e tudo mudou. Mesmo assim consegue sempre chamar a atenção quando lança um novo telemóvel.
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Talvez isso se deva, em parte pelo menos, ao facto da HMD Global - a companhia que agora é quem manda nos telefones da Nokia - ter sempre sabido cuidar desse logótipo.
É certo que os telemóveis que têm saído não são os melhores do mundo, mas também é verdade que não têm desapontado ninguém. E em certas alturas até têm mostrado propostas diferentes face à concorrência.
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É por isso que sempre que a Nokia tem um novo telemóvel, o mundo das tecnologias toma nota. É o que se está a passar com o supereconómico Nokia 2.2.
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É Android One, ou seja, tem o sistema operativo em estado puro e a Google e a Nokia comprometem-se a lançar atualizações de segurança compatíveis com ele nos próximos três anos.
Mas para além disso tem um ecrã generoso de 5,7" polegadas LCD e HD, claro, já que por este preço não podia ser de outra forma. Tem também câmaras que captam várias imagens em simultâneo e, explica a Nokia em comunicado através de algoritmos avançados, criam uma única imagem com mais luz, mais detalhe e menos ruído. Mas talvez não seja boa ideia esperar milagres. Mais certa é a funcionalidade de reconhecimento facial para desbloquear o dispositivo através da lente das selfies.
Tem ainda um processador lowcost, um A22 da MediaTek e 2GB de RAM e 16GB de armazenamento.
O preço recomendado é de 130 euros, mas online encontra-se abaixo dos cem euros .