São quatro desafios que preencharam quatro semanas de trabalho de quase 30 estudantes inovadores. Emir Sirage coordena a Missão Terraluna no CEiiA e explica como podem estes jovens ajudar os futuros colonos e trabalhadores na lua.
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A Missão Terraluna junta por estes dias, quase três dezenas de jovens estudantes do secundário e do superior, com perguntas bastantes para encontrar respostas para quatros desafios fundamentais. Quer tiver de trabalhar e viver na lua, terá de construir, ter energia, movimentar-se e sobreviver. A 6.ª edição do Sustainable Living Innovators (SLI), um programa avançado orientado a estudantes do ensino secundário e universitário.
Em Matosinhos, nas instalações do CEiiA - o Centro de Engenharia de Desenvolvimento - os estudantes utilizam as tecnologias dos parceiros como a Boston Consulting Group, a Morais Leitão, o Grupo Casais, as Universidades do Minho, o Instituto Superior
Técnico e a Agência Espacial Europeia, além Fundação Araucária do Paraná, no Brasil.
Emir Sirage, o coordenador deste programa, explicou como cada uam das quatro equipas tem de resolver os desafios propostos, e como o trabalho de cada equipa ter ser permanetemente interativo com as restantes equipas, ao longo das quatro semanas de trabalho.