Os Médicos sem Fronteiras notam que a falta de informação sobre a doença leva a que as pessoas frequentem os funerais e preparem de forma tradicional os cadáveres das vítimas do Ébola.
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Os Médicos sem Fronteiras alertaram para o facto de o vírus Ébola estar fora de controlo na Guiné Conacri, Libéria e Serra Leoa, algo que vai exigir grandes recursos dos governos para evitar uma maior disseminação.
Esta organização acrescenta ainda que a falta de informação sobre a doença leva a que as pessoas frequentem os funerais e preparem de forma tradicional os cadáveres das vítimas do Ébola.
Desta forma, adiantam os Médicos sem Fronteiras, as pessoas ficam vulneráveis ao vírus que é transmitida através do contacto de fluídos corporais das vítimas.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o número de mortes em três meses ultrapassou as 300 pessoas, sendo que este é o surto mais mortes desde que o Ébola surgiu há 38 anos.