Depois de ter afirmado que estava a investigar uma nova série de emails da antiga secretária de Estado, o FBI anunciou que não encontrou nada de novo e não vai avançar com a investigação.
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Hillary Clinton ainda não deu sinal da boa notícia que a sua campanha recebeu durante esta noite.
Foi há uma semana e uns dias que a polémica voltou a estalar, depois de o FBI ter anunciado que estava novamente a investigar uma série de emails de Hillary Clinton. As sondagens mostraram que depois disso a campanha de Trump ganhou um novo ímpeto, mas agora nada. O FBI não avança.
Boas notícias para Hillary, que no comício de domingo em Cleveland não falou sobre o tema.
Apesar de ilibada, este é um assunto tóxico para Hillary, que prefere procurar votos sublinhando que une o que Trump separa.
Hillary quer uma economia preocupada com o bem-estar de todos e não apenas, diz, com os ricos.
A sua aposta passa pela reabilitação de infraestruturas. Estradas. Portos. Aeroportos. Trabalho, diz a candidata democrata. Tudo isto, jura, sem sobrecarregar as pessoas com impostos.
A candidata promete que só as famílias que ganham mais que 250 mil dólares, 225 mil euros por ano, é que vão conhecer o cobrador de impostos que há em Hillary.
De resto, no ensino superior acena com propinas gratuitas para as famílias que ganham menos de 125 mil dólares por ano.
E em Cleveland, Hillary terminou o discurso como sempre. O amor "trumps" (derruba) o ódio.
A TSF acompanha o ano presidencial nos Estados Unidos no âmbito de uma parceria com a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento (FLAD).