Sete cidades norte-americanas encheram-se de protestos contra o futuro presidente dos EUA. Em Nova Iorque, participaram cerca de cinco mil pessoas.
Corpo do artigo
Durante todo o dia, a Torre Trump foi palco de protestos contra o vencedor das eleições presidenciais dos EUA. Na maioria jovens estudantes, que rejeitam Donald Trump como futuro ocupante da Casa Branca, dizendo que é "uma ameaça" contra as minorias.
Anne Gross, do movimento LGBT, considera que o país retrocedeu até 1950 em menos de 24 horas e garante que não vai "voltar para o armário".
O afro-americano Nico Moretti defende que ninguém pode ficar à margem num movimento de resistência contra Donald Trump, um homem que quer fazer uma "limpeza étnica" no país.
O protesto dos jovens nasceu de forma espontânea, mas eles acreditam em novas concentrações, porque "as pessoas estão zangadas" com o resultado da votação nos EUA.
A CNN fala em 15 detidos só em Nova Iorque, esta noite.
A TSF acompanha o ano presidencial nos Estados Unidos no âmbito de uma parceria com a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento (FLAD).