TSF vai acompanhar a cimeira entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte em direto.
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José Carlos Matias, correspondente da TSF na Ásia e enviado especial à cimeira entre os EUA e a Coreia do Norte, analisou o momento relevante que se está a viver em Singapura.
No programa O Estado do Sítio, o jornalista referiu que as medidas de segurança são "bastante apertadas" e que existe um "perímetro de segurança em torno do local onde a cimeira vai ter lugar", com "grandes restrições" também nos meios de transporte.
Em relação aos resultados concretos que são esperados desta reunião, José Carlos Matias é explica que "esta cimeira é algo de completamente imprevisível, ou que não teria sido prevista por ninguém até há uns meses atrás", assim "a imprevisibilidade será uma palavra-chave".
Para que a cimeira fosse "bem-sucedida" seria fundamental "o início de um caminho longo rumo à desnuclearização da península coreana". "É importante que se possa perceber que caminho é que vai ser aberto à verificação de todo este processo, uma questão complexa, verificação internacional completa, será? Teremos uma desnuclearização completa? Pyongyang aceitará isso? Há muitas questões no ar", questiona o correspondente da TSF.
Apesar dos assuntos em relação aos quais existem dúvidas, a cimeira é envolta em "muita expectativa", ainda mais quando se está perante "duas personalidade erráticas" e quando há muitos países envolvidos. Desde logo a Coreia do Sul, mas também "o elefante na sala" que é a China e outros "dois atores importantes: o Japão e a Rússia".
A cimeira entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte vai ser acompanhada em direto pela TSF.