Em Elvas, o secretário-geral do PCP disse não alinhar com um Governo que assinou com a troika e que trava uma luta para reforçar a CDU.
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«Neste momento, a nossa luta não é para que eu seja ministro. mas para que a CDU se reforce», afirmou Jerónimo de Sousa, esta segunda-feira, em Elvas, na campanha para as legislativas de 5 de Junho.
Mesmo que os socialistas ganhem as eleições, Jerónimo de Sousa confessa não estar disposto a alinhar num hipotético governo com o PS que assinou com a troika.
O líder comunista admitiu ainda que pode não ser o partido mais votado a formar Governo. «A constituição tem uma norma geral em que o Presidente da República ouvirá os partidos com assento parlamentar tendo em conta os resultados eleitorais», esclareceu.