O líder do CDS defende que as Instituições Particulares de Solidariedade Social e as Misericórdias passem a estar representadas na concertação social.
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A ideia foi defendida durante um debate com representantes de várias institições em Guimarães. Paulo Portas justifica que as IPSS «também são entidades empregadoras» e destaca que as matérias matérias discutidas na Concertação Social «afectam directamente o orçamento» das instituições que não estão lá.
Portas defendeu também «uma nova geração de contratualização com as Misericórdias e as IPSS», de modo a existir uma «gestão social, por instituições sociais, de equipamentos de tipo social que ainda não estão nas mãos do Estado».