Depois do encerramento das urgências da maternidade do Hospital D. Estefânia, em Lisboa, o partido Portugal Pró-Vida (PPV) receia que toda a unidade hospitalar deixe de funcionar.
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Para Luís Botelho, dirigente do PPV, é necessário «reforçar a natalidade em Portugal», o que implica um «reforço dos meios». Por esta razão, diz estar solidário com a Plataforma Cívica em Defesa do Património do Hospital D. Estefânia.