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Não sei bem quando comecei a associar o xadrez ao tabuleiro rodoviário. Acredito que tenha sido na infância, graças a um velho amigo meu, absolutamente genial nas lides deste jogo. Se bem me recordo, chegou a ser campeão nacional, nas camadas juvenis, e gabava-se de ganhar a três jogadores, ao mesmo tempo, com os olhos tapados. Sim, com os olhos tapados. Sem ver. Tudo o que tínhamos de fazer era dar-lhe as coordenadas correspondentes às nossas jogadas e movimentar as peças dele, consoante as suas indicações. Ele memorizava tudo e triunfava em todas as mesas. Em simultâneo. Sempre. Certo dia, […]
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