No dia 13 de janeiro, o navio Costa Concordia naufragou perto da ilha de Giglio, em Itália. A bordo seguiam mais de quatro mil pessoas. O comandante, acusado de naufrágio e abandono do cruzeiro, está em prisão domiciliária. O balanço é de 17 mortos, mas quinze pessoas continuam desaparecidas.
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O Tribunal de Florença confirmou, a 7 de Fevereiro, a continuação em prisão domiciliária do comandante Francesco Schettino.
Deste modo, o tribunal rejeitou o recurso da acusação, que pediu que Schettino fosse colocado novamente sob detenção, e o da defesa, que pediu a libertação do comandante por não haver risco de fuga.
Um trabalho de Sara Mendes