
Entre um verso de Camões e um esgar de fado, desfiam-se os passos da leitura do país. Em Constância, à beira-rio, há quem anteveja abismos, quem ria, quem cante, quem diga mudar de canal quando vê um político. À sombra de crisântemo, Camões parece ver anda o país a fluir. No Fim da Rua nesta vila ribatejana, os repórteres Nuno Amaral e Mésicles Hélin captaram um "ai" agarrado, colectivo, amplificado por Mário Viegas.
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