
Uma voz feminina começa a impor-se para avisar que o ínicio e o fim da rua confundem-se. O homem concorda. Diz que cresceu a ouvir rádio, que picava dicionários. Solta poemas, músicas. Falam de amor, brincam com a energia dos humanos. Em Porto Covo, os repórteres Nuno Amaral e Mésicles Helin abriram o microfone, deixaram entrar o grasnar das gaivotas e a vida do casal que garante que a liberdade é condição de fluidez.
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