Vota sim ou não no domingo? Foi a pergunta que o repórter da TSF fez quando entrou no táxi, em Atenas. A resposta seguiu por vários caminhos.
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"Estou confuso, porque na verdade qualquer que seja a opção, as duas vão no mesmo sentido. O "não" será a morte imediata, o "sim" será uma morte que acontece mais adiante", diz o taxista que não quis identificar-se.
Este grego - que leva cerca de 20 euros para casa ao fim de 15 horas de trabalho - tem, no entanto, uma certeza: "Nós somos a primeira amostra, o primeiro exemplo. Não sei o que acontecerá a seguir, mas o que quer que seja depois será aplicado a outros países, seja a Itália, Espanha ou Portugal".