Kathryn Mayorga acusava o jogador português de violação, mas a justiça deixou a acusação cair.
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A procuradoria de Clark County, no estado norte-americano do Nevada, não vai seguir em frente com a acusação de alegados abusos sexuais de Cristiano Ronaldo contra a norte-americana Kathryn Mayorga.
A procuradoria considera que "as alegações contra Cristiano Ronaldo de ataque sexual não podem ser provadas além de dúvida razoável". Assim, a acusação não vai avançar.
@LasVegasDA Declines to Prosecute 10-year-old Sexual Assault Allegation Against Cristiano Ronaldo. @ClarkCountyNV pic.twitter.com/XXdc8D9Plk
- Clark County DA (@LasVegasDA) July 22, 2019
O caso remonta a 13 de julho de 2009, altura em que o português terá, alegadamente, abusado sexualmente de Kathryn Mayorga, num hotel em Las Vegas.
Na nota da procuradoria, as autoridades confirmam que a norte-americana se recusou a revelar o local do crime e o alegado agressor no momento da queixa, sendo que mais tarde chegou a acordo com o jogador português.
Kathryn Mayorga confirma que recebeu cerca de 375 mil dólares (aproximadamente 320 mil euros) pelo silêncio, um acordo que a defesa considerava inválido pelo facto de a norte-americana estar fragilizada após a alegada agressão sexual.
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Na altura da acusação, em setembro do ano passado, Ronaldo usou as redes sociais para negar a acusação. Nego terminantemente as acusações de que sou alvo. Considero a violação um crime abjecto, contrário a tudo aquilo que sou e em que acredito. Não vou alimentar o espectáculo mediático montado por quem se quer promover à minha custa., escreveu o internacional português.
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