Após alguma acalmia, Alepo voltou a ser alvo de ataques. Na terça-feira, a defesa civil registou 60 bombardeamentos que causaram 64 mortos e cerca de 100 feridos. Esta manhã os ataques continuam.
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Um dos alvos de domingo foi uma fila grande que se tinha formado para comprar pão. Foi aí que morreram grande parte das vitimas.
Ammar Al Selmo, líder dos capacetes brancos em Alepo, diz que a cidade está irreconhecível e que na terça-feira uma mulher foi ao mercado e quando regressou todo o quarteirão tinha sido arrasado, não conseguindo encontrar o seu edifício.
Já esta manhã a defesa civil registou 12 novos bombardeamentos que destruíram o único mercado que restava na cidade. 15 pessoas morreram.
As equipas da defesa civil lideradas por Ammar Alsemo foram para o local e continuam à procura de sobreviventes entre os escombros. Ammar Alselmo diz que "as equipas de defesa civil, os médicos e outros funcionários são a única esperança da população. Vamos continuar a responder aos apelos e a trabalhar porque é o nosso dever."