Mais de meio século depois, família Castro deixa o poder em Cuba.
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A Amnistia Internacional defende que o fim do mandato de Raúl Castro como Presidente de Cuba é uma "oportunidade histórica" para acabar com as restrições aos direitos humanos e liberdade de expressão no país.
A organização não-governamental aproveita as eleições para publicar uma agenda de direitos humanos para Cuba que pede que se acabe com o clima de confrontação apostando em mais diálogo.
A investigadora da Amnistia para a região das Caraíbas, Louise Tillotson, adianta à TSF que os direitos humanos continuam a ser um problema em Cuba.
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A Amnistia Internacional garante que o Estado cubano pode estar a prender menos do que no passado, mas continua a perseguir quem tem opiniões diferentes.