A chefe da delegação argentina na reunião ministerial de Trabalho e Emprego do G20 defendeu hoje, em Melbourne, a subida do salário mínimo como estratégia de crescimento económico e de garantia social.
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O salário mínimo, que teve este ano um aumento de 31% na Argentina, figura como «um contributo para a macroeconomia porque os recursos que chegam aos mais pobres traduzem-se numa maior procura, produção e crescimento», disse Marta Novick, em declarações à agência Efe.
A reunião ministerial, que termina esta quinta-feira, na cidade australiana de Melbourne, conta com a presença dos ministros do Trabalho e do Emprego dos países do G20, de representantes da União Europeia e principais organizações internacionais, incluindo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e o Banco Mundial.
Marta Novick, subsecretária de Programação Técnica e Estudos Laborais do Ministério do Trabalho argentino, apontou ainda, reagindo às críticas do México em relação às atualizações salariais na Argentina e no Brasil, que alguns países têm determinadas objeções relativamente ao salário mínimo porque o seu valor está ligado a muitas outras coisas.
A reunião ministerial conta com a presença dos ministros do Trabalho e do Emprego dos países membros do G20, de representantes da União Europeia e principais organizações internacionais, incluindo a Organização Internacional do Trabalho, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico e Banco Mundial.