O secretário geral das Nações Unidas, Banki Moon condena «um ataque horrendo, injustificável e sanguinário». Também o secretário de estado norte-americano,John Kerry, mostrou-se solidário com o governo de Paris e condenou o ataque.
Corpo do artigo
David Cameron classifica o ataque que ocorreu esta manhã em Paris como «doentio». Governo britânico manifesta apoio a França no combate ao terrorismo. A Casa Branca também já condenou este ato.
«Estas mortes em Paris são revoltantes. Estamos solidários com o povo francês na luta contra o terrorismo e na defesa da liberdade de imprensa», disse o chefe do governo britânico na sua conta pessoal no Twitter.
A Casa Branca também já condenou este ataque «sem precedentes».
A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou ao início da tarde que este é um ataque «não só contra os cidadãos franceses, mas à liberdade de imprensa e de expressãp».
O secretário geral da Organização Repórteres Sem Fronteiras lamentou o sucedido. «Pensávamos que só em países como o Paquistão ou a Somália é que veríamos algo semelhante».
A Espanha condenou «o ato terrorista vil e cobarde" contra o jornal satírico francês Charlie Hebdo, que fez 12 mortos, e defendeu a liberdade de imprensa como «um direito fundamental».
«Recebemos com horror a notícia do ato terrorista vil e cobarde perpetrado hoje contra a sede do semanário francês Charlie Hebdo em Paris», afirmou o Governo espanhol num comunicado.
O Presidente russo, Vladimir Putin, transmitiu as suas condolências pelas vítimas do ataque ao jornal satírico francês, que causou 12 mortos, e condenou o terrorismo em todas as suas formas, disse hoje o seu porta-voz.
O Vaticano também condenou «a dupla violência» do atentado contra a sede do jornal francês Charlie Hebdo, em Paris, contra pessoas e contra a liberdade de imprensa.