Força especial da PSP tinha como missão assegurar a segurança da embaixada e consulado portugueses.
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O Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP não foi, esta segunda-feira, autorizado a desembarcar em Caracas.
A notícia é avançada pela RTP, que explica que os oito elementos do GOE que tinham sido enviadas para a capital venezuelana há dois dias para assegurarem a segurança da embaixada e do consulado foram impedidos de pisar solo venezuelano pelas autoridades nacionais. Contactado pela TSF, o Ministério dos Negócios Estrangeiros não quis comentar a notícia.
Esta unidade transportava armas em mala diplomática. O Diário de Notícias escrevia, no dia da partida, que estava por apurar se esta equipa se destinava a substituir os agentes que habitualmente garantem a segurança da embaixada ou se, por outro lado, iam reforçar a que já lá esta, tendo em conta a situação na Venezuela.
Este domingo, o Correio da Manhã adiantava que a Unidade Anti-Terrorista estava a treinar para esta missão naquele país da América do Sul, em resposta a um pedido feito pelo ministério dos Negócios Estrangeiros.