Os quatros feridos cuja identidade ainda é desconhecida estão em coma induzido. No total, as três explosões fizeram mais de 300 vítimas. A polícia continua à procura de suspeitos.
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O número de vítimas mortais mantém-se, 31, mas o de feridos continua a aumentar. Números adiantados pela ministra da saúde belga apontam para mais de 300 feridos, sendo que 64 deles estão nos cuidados intensivos.
Maggie de Block revelou também que quatro pessoas continuam por identificar, uma vez que se encontram em coma induzido.
Entre os feridos identificados, há 18 portugueses, de acordo com o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.
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O primeiro-ministro turco, Reçep Erdogan, disse, em conferência de imprensa, que um homem foi deportado em junho do ano passado para a Holanda, a pedido do próprio. Como o homem era cidadão belga, a Turquia, diz Erdogan, avisou as autoridades belgas que ele seria um militante radical.
Após a conferência de imprensa, fonte da presidência turca disse à agência Reuters que o homem a que Erdogan se referiu era Ibrahiam el Bakraoui, um dos bombistas suicidas que se fez explodir, na terça-feira, no aeroporto de Bruxelas. A mesma fonte adiantou à Reuters que as autoridades belgas acabaram por libertar Ibrahim por não terem encontrado "qualquer ligação ao terrorismo."
Acompanhamos aqui, minuto a minuto, tudo o que passa na Bélgica esta quarta-feira:
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