Polícia está a patrulhar as ruas para tentar impedir roubo dos poucos bens que não foram consumidos pelas chamas.
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Em Mati já não há nada para arder. Nas ruas há equipas para remoção dos destroços, bombeiros, mas sobretudo polícia.
Isto porque as casas deste bairro periféricos a norte de Rafina, onde muitos habitantes da capital têm segunda casa para passar as férias de verão, estão a ser alvo de pilhagens.
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O cenário em Mati é "devastador", quanto mais perto da praia pior. Foram poucas as casas que resistiram entre quilómetros de terrenos queimados.
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Mais de 1.500 casas foram afetadas e mais de 300 viaturas foram completamente destruídas pelas chamas na região de Rafina.