A sessão de hoje do julgamento do caso "mensalão", no Brasil, completou a pena de mais cinco dos arguidos, entre eles o ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolatto, condenado a 12 anos e sete meses de prisão.
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Henrique Pizzolatto foi condenado a por corrupção passiva (três anos e nove meses), peculato (cinco anos e 10 meses) e branqueamento de capitais (três anos).
O Supremo Tribunal Federal brasileiro determinou ainda que o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil pague multas no total de 1,3 milhão de reais (483 mil euros) pelos crimes.
Os demais réus que tiveram as suas penas completadas hoje foram Breno Fischberg e Enivaldo Quadrado, ambos sócios da corretora Bonus Banval, João Cláudio Genu, assessor parlamentar do PP na Câmara dos Deputados, e Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do antigo Partido Liberal, atual Partido da República (PR).
Na quinta-feira, o juiz Joaquim Barbosa, relator do caso, tomará posse como presidente do Supremo Tribunal Federal, em substituição ao magistrado Ayres Britto, que se aposenta.