O Sistema de Emergências Médicas anunciou ter atendido 38 pessoas na sequência da ação da Polícia Nacional e da Guardia Civil para impedir o referendo, a maioria por tonturas, ansiedade ou contusões.
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Dos 38 assistidos, 35 têm prognóstico de feridos ligeiros e os outros três sofreram lesões de vários tipos, informou o SEM, dependente do Departamento de Saúde.
Nove dos feridos tiveram de ser transferidos para uma unidade de saúde para receber assistência médica, acrescentou o SEM.
A agência Efe escreveu hoje que várias pessoas ficaram feridas após uma ação da polícia antimotim da Guardia Civil quando tentavam entrar na sala de exposições de Sant Carles de la Ràpita (Tarragona).
O repórter da agência espanhola contou que uma ambulância chegou ao lugar para assistir vários feridos e alguns manifestantes tinham sangue no rosto.
Também um fotógrafo da Associated Press testemunhou várias pessoas feridas durante confrontos com a polícia junto à escola Rius i Taule, em Barcelona.
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Os partidos separatistas têm uma maioria de deputados no parlamento regional da Catalunha desde setembro de 2015, o que lhes deu a força necessária, em 2016, para declararem que iriam organizar este ano um referendo sobre a independência, mesmo sem o acordo de Madrid.