O Presidente português manifestou "pesar" e "consternação" pelas explosões da semana passada em Tianjin, norte da China, que causaram mais de cem mortos e centenas de feridos.
Corpo do artigo
Numa mensagem enviada ao homólogo chinês, Xi Jinping, a que a agência Lusa teve acesso, Cavaco Silva manifestou também "sinceras condolências" e "sentida solidariedade" às famílias das vítimas.
As explosões ocorreram na quarta-feira à feira num armazém de produtos químicos, entre os quais cianeto de sódio, situado numa área industrial de Tianjin, o maior porto do norte da China.
Segundo o balanço oficial difundido esta manhã, o número de mortos confirmados subiu para 114, 698 pessoas estão hospitalizadas e 70 continuam desaparecidas.
As autoridades chinesas têm recebido mensagens de condolências de estadistas e governantes de vários países, entre os quais Bélgica, Dinamarca, Estados Unidos, França, Grécia, Malásia, Reino Unido, Rússia e Singapura.
Cavaco Silva visitou oficialmente a China em maio do ano passado e em 1987, quando era primeiro-ministro, assinou a Declaração Conjunta sobre Macau, que determinou a transferência do território para a administração chinesa.