A União Nacional dos Trabalhadores e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes da Guiné pediram aos trabalhadores para se manterem em casa «até à restituição da normalidade constitucional».
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Em comunicado, as duas centrais sindicais condenaram a alteração da ordem constitucional e democrática e pediram a «toda a classe trabalhadora» que observe apenas o respeito aos serviços mínimos obrigatórios nos setores essenciais, saúde, portos e aeroportos.
A União Nacional dos Trabalhadores e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes acrescentam que a paralisação prosseguirá «se não houver a reposição da ordem constitucional democrática».