A China e a Rússia mostraram estar preocupados com a continuação dos actos de violência na Síria. Moscovo fala mesmo em «guerra civil real».
Corpo do artigo
As autoridades chinesas revelaram, esta quinta-feira, estar «muito inquieta» com a situação na Síria e apelou ao fim da violência neste país e ao «restauro da estabilidade nacional e a uma ordem normal assim que possível».
O porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Liu Weimin, espera ainda que eventuais acções da ONU «ajudem a encontrar uma solução para as tensões na Síria, a facilitar a resolução de conflitos pelo diálogo político e à manutenção da paz e da estabilidade no Médio Oriente».
Por seu lado, Sergei Lavrov, ministro russo dos Negócios Estrangeiros, entende que o ataque levado a cabo por soldados desertores a um centro dos serviços secretos sírios poderia ser considerado como sendo um sinal de «guerra civil real».