O coletivo EPPK reconheceu a legitimidade do sistema penitenciário espanhol e deu liberdade a cada um dos presos que inicie processos para tentar uma libertação rápida.
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O coletivo de presos da ETA reconheceu pela primeira vez o «sofrimento e os danos» causados com os seus ataques terroristas durante 40 anos de violência.
Em comunicado, o coletivo EPPK, que até aqui sempre defendeu que os mais de 500 membros da ETA que cumprem prisão em Espanha eram presos políticos, disse ainda estar disponível para negociar cada processo de forma individual.
Este coletivo aproveitou ainda para reconhecer a legitimidade do sistema penitenciário espanhol e deu liberdade a cada um dos presos que inicie processos para tentar uma libertação rápida.
Esta posição surge cerca de dois anos depois de a ETA ter anunciado que não iria recorrer novamente às armas.