Vários atores da política internacional condenam o atentado. Prometem empenho na luta contra o terrorismo e solidariedade a França.
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O terrorismo é uma ameaça permanente para toda a Europa, diz Boris Johnson. O novo - e polémico - ministro britânico dos negócios estrangeiros pede união para enfrentar essa ameaça.
No mesmo sentido, vão várias outras declarações. Angela Merkel, chanceler alemã, assegura que a Alemanha está ao lado da França. Apesar das dificuldades, Merkel acredita na vitória nessa luta contra o terrorismo.
Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, também fala de união contra o ódio e a violência.
Jean Claude Juncker, líder da Comissão Europeia, usou o twitter para dar vivas à República francesa que, escreveu, hoje é de todos.
Mariano Rajoy, chefe do governo de Madrid, lembra que a Espanha já sofreu profundamente com o terrorismo. E também por isso, diz que o país está ativo e presente numa resposta global.
É um atentado cobarde e ignóbil, classifica o primeiro ministro da Bélgica, a menos de uma semana do dia nacional do país, que se celebra na próxima quinta - feira, 21.
Na Rússia, o chefe do governo, Dimitri Medvedev diz que se trata de um ato atroz.
John Kerry, secretário de estado norte-americano, emitiu um comunicado para fala num ataque horrendo contra inocentes, no dia em que a França celebra a liberdade, a igualdade e a fraternidade.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas condena a barbárie e a cobardia de mais um ataque terrorista.