A companheira do presidente francês deixou, este sábado, o hospital parisiense onde se encontrava internada desde o dia 10 de janeiro, depois de revelações sobre um caso amoroso de François Hollande com a atriz Julie Gayet.
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Questionada pela agência France Presse, a presidência francesa escusou-se a comentar, enquanto os mais próximos da primeira-dama se mantêm em silêncio.
Vários órgãos de comunicação social noticiaram que Valérie Trierweiler havia saído do hospital e dirigiu-se para a "Lanterne", a residência presidencial situada perto de Versailles, para rpousar.
Valérie Trierweiler, 48 anos, jornalista e mãe de três crianças, foi hospitalizada no dia 10 de janeiro, devido à consternação causada pela publicação, pela revista francesa Closer, de um dossiê especial sobre «o amor secreto do Presidente», em que se narrava uma alegada ligação entre François Hollande e a atriz Julie Gayet.
O Presidente, que não desmentiu a existência desta relação, visitou a companheira na quinta-feira à tarde.
Na terça-feira, numa conferência de imprensa, Hollande recusou comentar a sua vida privada, admitindo que o casal vive «momentos dolorosos».
O chefe de Estado comprometeu-se a clarificar a situação sobre a primeira-dama antes da sua deslocação aos Estados Unidos, prevista para 11 de fevereiro.