Companhias de cinco países anunciaram a suspensão de voos de e para Israel. A decisão é justificada com questões de segurança, depois de um "rocket" ter atingido a zona do aeroporto de Telavive. As primeiras transportadoras aéreas a anunciar esta medida foram as norte-americanas.
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United Airlines, Delta e US Airways, as três companhias aéreas norte-americanas que voam para Israel, acataram a ordem da Autoridade Federal de Aviação.
A decisão foi tomada depois de um "rocket" ter caído hoje em Yehud, uma localidade próxima do aeroporto internacional Ben-Gurion.
As cautelas norte-americanas contagiaram companhias aéreas de outros países. A Lufthansa da Alemanha, a Air France, a holandesa KLM e a belga Brussels Airlines anunciaram suspensão de voos para Israel.
A portuguesa TAP não tem voos diretos para Telavive.
A suspensão dos voos varia de empresa para empresa. Nalguns casos, para já, são de 24 e 36 horas. Noutros, é por tempo indeterminado.
A imprensa dos Estados Unidos já nota que a suspensão dos voos para Telavive torna evidente uma outra consequência da guerra em Gaza: o impacto que está a ter na economia israelita em plena época alta turística.