Dos Estados Unidos, à Rússia, Alemanha, França, Itália, Canadá e Austrália. São vários os líderes mundiais que transmitem solidariedade para com o governo britânico.
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O primeiro-ministro português condenou hoje os ataques de sábado em Londres, que causaram pelo menos sete mortos, e manifestou "tristeza e pesar estão com o povo britânico".
Na rede social Twitter, António Costa escreveu: "A nossa tristeza e pesar estão com o povo britânico". "A liberdade e a segurança são e serão sempre os nossos valores. Condenamos estes ataques", prosseguiu o chefe do executivo português.
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Outra reação esta manhã da Rússia. Vladimir Putin, condenou "o atentado terrorista" de Londres e expressou as suas "profundas condolências" ao povo britânico, informou este domingo o Kremlin.
"Putin exprimiu as suas profundas condolências ao povo britânico e condenou o atentado terrorista cometido em Londres há algumas horas", declarou a agências russas o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov. Nas próximas horas, adiantou, o Presidente russo "enviará um telegrama com as condolências à primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May".
Horas após os ataques, também o Presidente norte-americano Donald Trump ofereceu a ajuda dos Estados Unidos ao Reino Unido na sequência dos "atos terroristas" ocorridos sábado à noite no centro de Londres. Numa mensagem na sua conta pessoal na rede social Twitter, Trump escreveu: "Os Estados Unidos estão disponíveis para o que for preciso, para ajudar Londres e o Reino Unido. ESTAMOS CONVOSCO. DEUS VOS ABENÇOE".
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O Presidente norte-americano, Donald Trump, também telefonou no sábado à primeira-ministra britânica, Theresa May, para lhe transmitir as suas condolências e assegurar a colaboração dos Estados Unidos, após os atentados em Londres. "O Presidente ofereceu as suas condolências pelo brutal ataque terrorista de 3 de junho no centro de Londres", indicou a Casa Branca em comunicado.
A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou que a Alemanha está "completamente ao lado da Grã-Bretanha" após o novo ataque em Londres que provocou seis mortos. "Estamos hoje ligados além de todas as fronteiras pelo medo e a dor, mas também pela determinação", declarou a chanceler, através de um breve comunicado. "Posso garantir pela Alemanha: no combate contra todas as formas de terrorismo, estamos completamente ao lado da Grã-Bretanha".
O Presidente francês Emmanuel Macron afirmou que a França está "ao lado do Reino Unido", após os atentados que atingiram Londres no sábado à noite. "Face a esta nova tragédia, a França está mais que nunca ao lado do Reino Unido. Os meus pensamentos estão com as vítimas e os que lhes são próximos", escreveu Macron na sua conta de Twitter.
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O presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, expressou este domingo a sua repulsa e "enérgica condenação" do atentado em Londres, numa altura em que está confirmado um espanhol entre os feridos neste ataque.
"A minha repulsa e enérgica condenação do atentado de Londres. Sentidos pêsames pelos mortos e desejos de recuperação dos feridos", indicou Rajoy, numa mensagem na sua conta oficial de Twitter, que termina com um apelo à unidade.
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O primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, condenou hoje os atentados registados no sábado no Reino Unido, nos quais morreram pelo menos seis pessoas, e defendeu a união da comunidade internacional para combater o terrorismo. "Solidariedade com o Governo britânico e esforço comum contra o terrorismo. Unamo-nos em memória das vítimas", escreveu Gentiloni numa mensagem na rede social Twitter.
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O primeiro-ministro canadiano Justin Trudeau classificou de "terríveis" os acontecimentos de sábado à noite em Londres, que foram considerados como atos "terroristas" pela polícia britânica. "Terríveis notícias de Londres. Acompanhamos a situação de perto", escreveu Trudeau na sua conta de Twitter, divulgando o número de emergência disponível para os canadianos que precisem de ajuda.
A ministra dos Negócios Estrangeiros da Austrália descreveu hoje os atentados em Londres como uma "situação chocante". "Estamos prontos a apoiar o Governo britânico na sua resposta a estes ataques e os nossos pensamentos estão com os feridos e as suas famílias", afirmou Julie Bishop em comunicado. O Governo de Camberra está agora a tentar determinar se algum australiano está envolvido ou foi afetado pelos atentados.