O ministro israelita das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, pediu «uma guerra sem quartel» contra o terrorismo islamista após os últimos atentados cometidos na capital dinamarquesa em que morreram duas pessoas, uma delas era um jovem judeu.
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«A cadeia de acontecimentos terroristas em Copenhaga demonstra o que dizemos há anos: que Israel e os judeus são o para-choques deste terrorismo acima de tudo porque estão (fisicamente) na frente de guerra», sublinhou o ministro em declarações publicadas na edição eletrónica do diário Yediot Aharonot.
Lieberman reagia assim aos dois atentados em que morreram duas pessoas na capital dinamarquesa e três ficaram feridas, nas últimas 24 horas.
O governante acrescentou que Israel e os judeus são «a frente de uma guerra que o terrorismo leva a cabo contra o ocidente e o mundo livre».
«A comunidade internacional não deve contentar-se com declarações e protestos contra este terrorismo, mas sim despojar-se da correção política e declarar uma verdadeira guerra sem quartel contra o terrorismo islamista e as suas raízes», concluiu.