De acordo com o ministério sul-coreano, os dois países enviarão 100 participantes para as reuniões.
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As Coreias do Norte e do Sul concordaram em realizar em agosto a reunião de famílias divididas pela Guerra da Coreia, enquanto impulsionam esforços diplomáticos para resolver a crise nuclear na península coreana.
O Ministério da Unificação da Coreia do Sul anunciou hoje que as reuniões ocorrerão no 'resort' Diamond Mountain, na Coreia do Norte, de 20 a 26 de agosto.
As pessoas com problemas de mobilidade poderão trazer um familiar para ajudá-las.
Essas reuniões temporárias são altamente emotivas, pois a maioria das pessoas que desejam participar são pessoas idosas que estão ansiosas para ver os seus entes queridos antes de morrer.
Os dois países vão enviar mais 100 participantes que pertencem a famílias separadas durante a Guerra da Coreia, que ocorreu entre 1950 e 1953, e que acabou por dividir a região em dois países.
A 12 de junho, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o Presidente norte-coreano, Kim Jong-un, encontraram-se em Singapura e assinaram um acordo histórico, porém vago, sobre a abdicação da Coreia do Norte do seu arsenal nuclear, em contrapartida da sobrevivência do regime norte-coreano.
Essa foi a primeira reunião entre um Presidente norte-americano e um líder da Coreia do Norte.