O jornalista sírio Naji Jerf foi assassinado este sábado, na cidade de Gaziantep, na Turquia, alegadamente por militantes do DAESH.
Corpo do artigo
A morte de Naji Jerf foi reivindicada pelo grupo terrorista DAESH nas redes sociais noticiou a agência turca de notícias Dogan.
Entretanto a polícia turca lançou uma operação de "caça" aos assassínios, recolhe testemunhos e investiga os registos das câmaras de segurança no local do crime.
Naji Jerf, de 37 anos, dirigiu um documentário crítico da ação do grupo terrorista DAESH (autoproclamado Estado Islâmico), o que levou os grupos 'jihadistas' a considerarem-no um "alvo a abater".
O jornalista, que dirigia a publicação árabe Hentah, foi morto numa avenida do centro de Gaziantep, capital de província turca com o mesmo nome, uma região fronteiriça com a Síria.
O documentário "EI em Alepo", realizado por Jerf, foi transmitido pela cadeia internacional Al Arabiya News e visto por mais de 12 milhões de pessoas na internet, de acordo com este operador televisivo.