A chanceler já disse várias vezes que se encontra bem de saúde, e que não tem qualquer intenção de interromper o mandato que dura até 2021.
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As crises de tremores surgem sempre nas mesmas circunstâncias: quando Angela Merkel está de pé, parada e à espera.
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Na quarta-feira, a estadista alemã tremeu quando se ouviu o hino do seu país e da Finlândia. Nesta quinta-feira, a chanceler preferiu não correr riscos. Ao lado da primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, Merkel sentou-se durante a parada militar, manteve as mãos no colo, e não tremeu.
A chanceler já disse várias vezes que se encontra bem de saúde, e que não tem qualquer intenção de interromper o mandato que dura até 2021.
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Na imprensa as opiniões dividem-se entre os que dão e os que não dão relevância a estes episódios.
Há também dúvidas quanto a manter este assunto privado ou trazê-lo para a esfera pública. Os jornais alemães têm optado por não dar destaque à notícia.
Merkel afirmou, em declarações à imprensa, esta quinta-feira, que reconhece a importância do cargo que ocupa e a pertinência do seu estado de saúde.