Durante esta presidência, a Dinamarca, que não pertence à Zona Euro, quer servir como ponte entre os país da moeda única e os que optaram por manter a sua divisa nacional.
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A Dinamarca assume, este domingo, a presidência da União Europeia, tendo já indicado que quer contribuir para a resolução da crise da dívida europeia, mesmo não fazendo parte do euro.
Os dinamarqueses pretendem funcionar como uma espécie de mediadores entre os 17 países que fazem parte da Zona Euro e os 10 que estão fora da chamada Eurolândia.
A primeira-ministra da Dinamarca entende que percebe que os países integrados na moeda única têm de tomar decisões comuns, contudo, lembra também que é do interesse de todos, incluindo do eixo franco-alemão, que todos sejam consultados.
Helle Thorning-Schmidt frisou que, em tempos de crise, é preciso confiar nas instituições europeias, daí a ideia de Copenhaga de ser uma ponte entre os países do euro e os que mantiveram a sua moeda nacional.