A proposta de resolução, que circula desde Agosto, terá sido alterada e deixa cair a exigência de sanções imediatas contra Bashar al-Assad e o restante executivo sírio.
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As sanções só seriam aplicadas se a repressão às manifestações não fosse travada.
Por trás da proposta continuam os quatro países europeus no Conselho de Segurança: Portugal, Reino Unido, Alemanha e França.
Os EUA apoiam esta proposta, e este "amaciar" do texto pode trazer ao grupo, os restantes membros permanentes do Conselho de Segurança, a China e a Rússia.