Duas pessoas morreram, onde se inclui um general da polícia egípcia, e outras três ficaram feridas depois da explosão de várias bombas de fabricação manual junto à Universidade do Cairo, situada no bairro de Gizé, segundo a televisão estatal egípcia.
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De acordo com a agência espanhola EFE, as explosões ocorreram na Faculdade de Engenharia, no exterior do recinto, um lugar frequente das manifestações dos partidários do presidente deposto Mohamed Morsi.
Segundo a agência francesa AFP, o alvo das bombas seria as forças policiais.
Os atentados tornaram-se regulares no país desde a deposição, em julho de 2013, do presidente islamita Mohamed Morsi.