A manifestação seguiu a caminho do estádio onde se realiza a final da Taça das Confederações, contudo, depois de ser parada pela barreira da polícia não se registaram confrontos.
Corpo do artigo
Cerca de duas mil pessoas juntaram-se a uma manifestação que se dirigiu para o Maracanã, no Rio de Janeiro, que foi parada por uma barreira da polícia nas imediações do estádio que recebe o Brasil-Espanha, a contar para a final da Taça das Confederações.
Em declarações à TSF, o jornalista Júlio Lubianco explicou que esta manifestação começou na zona da Tijuca, a cerca de quilómetro e meio do Estádio e que quando os manifestantes foram parados pela polícia não se registaram confrontos.
«A manifestação segue tranquila pelas ruas da região, sem nenhum tipo de confronto ou conflito e nenhum cena de violência neste momento», acrescentou este repórter da CBN.
Júlio Lubianco, que deu conta de outras três manifestações que estão a ser preparadas este domingo para a zona do Maracanã, confirmou ainda que há pelo menos «seis mil polícias dentro e fora do estádio».
«É o maior esquema de policiamento da história do Maracanã para não impedir a realização ou que haja qualquer prejuízos para os adeptos com o ingresso» para a final da taça das Confederações, acrescentou.
Este jornalista disse ainda acreditar que o clima das manifestações estará agora mais atenuado com as novas medidas entretanto anunciado, o que faz com que seja pouco provável o regresso das cenas de violência de dias anteriores.
«A própria polícia do Rio de Janeiro orientou especificamente polícia do Batalhão de Choque sobre como agirem com os manifestantes, investindo no diálogo e na conversa para evitar qualquer confronto», concluiu.