O governador da região disse esta quinta-feira que vai ser aberto um inquérito para apurar o que se passou. A escola em causa sofreu obras em 2012, incluindo alterações para prevenção anti-sísmica.
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Nicola Zingaretti, citado pela agência de notícias italiana Ansa, afirmou que "a escola não colapsou, mas ficou danificada e haverá um inquérito".
Amatrice foi uma das cidades mais afetadas pelo sismo de 6,2 graus de magnitude, de quarta-feira, onde morreram pelo menos 250 pessoas e 350 ficaram feridas. Grande parte da cidade ficou destruída ou com grandes danos materiais.
A questão da escola Romolo Capranica, que é jardim-de-infância, escola primária e secundária, surgiu na imprensa italiana porque o edifício sofreu novas obras seguindo regras de prevenção anti-sísmica, que custaram mais de 700 mil euros, e foi inaugurado novamente há apenas quatro anos.
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O governador da região da Lázio disse também que, para além desta escola, o Ministério da Educação financiou 29 edifícios em Amatrice, incluindo o hospital que também ficou parcialmente destruído mas não chegou a ruir.