O percurso de Vaclav Havel, falecido este domingo, foi saudado não apenas pelo presidente checo, mas também por outras personalidades como Lech Walesa, Jerzy Buzek, presidente do Parlamento Europeu, e Angela Merkel.
Corpo do artigo
O presidente checo considerou, este domingo, que Vaclav Havel, falecido este domingo, é um «símbolo maior da liberdade e democracia» por causa da luta que travou contra a ditadura comunista da Checoslováquia.
Numa mensagem transmitida em directo pela televisão pública, Vaclav Kalus sublinhou a importância do artesão da Revolução de Veludo de 1989.
Por seu lado, Lech Walesa, que esteve na origem, do fim da ditadura comunista na Polónia, não esqueceu a luta de Vaclav Havel a favor da liberdade e considerou mesmo que a voz do ex-presidente checo «vai fazer falta à Europa».
Já o presidente do Parlamento Europeu, o polaco Jerzy Buzek, lembrou Vaclav Havel como um «herói» que contribuiu decisivamente para «reunificar a Europa».
«Ficará como um herói. Será chorado na República Checa e na Eslováquia, mas também em todo o continente europeu que contribuiu para reunificar», acrescentou.
A chanceler alemã, Angela Merkel, recordou Vaclav Havel como um «grande europeu» combatente pela «liberdade e democracia» e considerou mesmo que os «alemães estão em particular dívida com ele».