Símbolo sexual dos anos 90 no Brasil, Joana Prado, prega nos EUA e define-se hoje como "mulher de Deus, esposa e mãe”.
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Em meados dos anos 90, os programas do apresentador Luciano Huck revelaram ao Brasil sex-symbols, como as personagens Tiazinha ou Feiticeira, que animavam as tardinhas de domingo da TV Globo com danças sensuais.
Uma das estrelas daquele tempo, Joana Prado, a Feiticeira, arrepende-se hoje da vida artística que levou, de ter posado nua para a Playboy três vezes, uma das quais o recorde de vendas da revista, e de ter participado em reality shows na TV brasileira.
Foi num deles, porém, que conheceu o futuro marido, Vítor Belfort, lutador de MMA e de outras artes marciais, com quem teve três filhos e foi morar para Las Vegas, primeiro, e Florida, depois.
Já nos Estados Unidos, Joana e o marido, além de investirem em redes de ginásios, lançaram um vídeo gospel de aconselhamento a casais com dificuldades matrimoniais.
A ex-Feiticeira, aliás, prega ocasionalmente em igrejas evangélicas, como revelou nos últimos dias de março nas suas redes sociais.
“Quem é a Joana agora?”, pergunta-se a própria, usando a terceira pessoa. “Todas as bençãos que eu já recebi e tenho recebido, como mulher de Deus, esposa, mãe de três jovens incríveis e uma empreendedora dedicada, fazem-me focar em concentrar todas as minhas energias somente no que agrada a Deus”.
Aos fiéis, criticou “as mulheres impuras”. “Você é filha de Deus ou simplesmente criatura dele? Sua fé está em Cristo ou nas circunstâncias? Você sabia que sem fé é impossível agradar a Deus? Tenha fé minha amiga”, pregou a ex-Feiticeira.
