A sogra do patrão da F1, que vive no Brasil, estava desaparecida há nove dias, depois de ter sido raptada. Os raptores exigiram um valor recorde: 33 milhões de euros, que não terão sido pagos.
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A 22 de junho, e disfarçados de homens de entregas, os raptores levaram Aparecida Schunk, de 67 anos, mãe de Fabiana Flosi, mulher de Bernie Ecclestone, presidente da Fórmula 1, da sua casa em São Paulo.
Não tardou até que um valor chegasse à caixa de email dos familiares de Aparecida para que a sogra de Ecclestone fosse libertada: 33 milhões de euros, o resgate mais elevado alguma vez pedido no Brasil.
Passado mais de um mês, a polícia brasileira resgatou Aparecida, sem qualquer ferimento. Segundo o jornal "O Estado de São Paulo" o valor do resgate nunca chegou a ser pago.
A polícia brasileira seguiu um suspeito até uma casa em Cotia, na Grande São Paulo, que tinha sido arrendada há três meses, mas apenas ocupada em julho. Dois suspeitos foram presos, mas a polícia ainda anda à procura dos restantes cúmplices.
Os raptos no Brasil já foram uma prática mais comum, com especial incidência sobre os familiares dos jogadores de futebol.