O exército paquistanês anuncia que prendeu os homens que deixaram a jovem entre a vida e a morte em 2012.
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O porta-voz do exército esclareceu que os dez atacantes foram capturados durante uma operação militar no noroeste do país.
Os detidos pertencem ao movimento dos taliban pelo Paquistão, afiliado da Al-Qaida, que tinha reivindicado o ataque.
Malala Yousafzai, então com 15 anos, foi baleada na cabeça, à saída da escola, por não acatar a ordem dos extremistas islâmicos para que as raparigas não frequentem o ensino.
Foi depois tratada no Reino Unido, onde recuperou dos graves ferimentos. Em 2013, Malala foi apontada como candidata ao Nobel da paz, mas não venceu. Conquistaria o prémio Sakharov dos direitos humanos do Parlamento Europeu.